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Type of study
Year range
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(supl.2): S127-S138, nov. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-362007

ABSTRACT

OBJETIVO: O artigo visa rever os passos da obtenção de uma via aérea segura no atendimento da criança criticamente enferma. FONTES DOS DADOS: Revisão de artigos a partir da busca na base de dados Medline até abril de 2003, utilizando os unitermos intubação, crianças e sedação. SíNTESE DOS DADOS: O comprometimento da via aérea é incomum, porém quando ocorre, depende de profissionais treinados para a rápida obtenção da via aérea, de maneira segura, precoce e sem causar prejuízos para tais pacientes. O método preconizado para tal abordagem é a seqüência rápida de intubação que além de preparação, utiliza sedação e bloqueador neuromuscular. Observamos que não é possível a aplicação de um protocolo único de intubação, pois depende da indicação e condições do paciente. Definimos doses das medicações mais utilizadas em nosso meio, pois acreditamos que pouco se conhece do real efeito de drogas sedativas e analgésicas. Na maioria das situações, a associação de um analgésico opióide (fentanil na dose de 5 a 10 µg/kg) e um sedativo (midazolam 0,5 mg/kg) e um bloqueador neuromuscular são suficientes para a intubação traqueal. CONCLUSÕES: Treinamento, conhecimento, habilidade na obtenção da via aérea são fundamentais para o intensivista pediátrico e são vitais para o adequado atendimento de crianças gravemente enfermas. Apresentamos um texto objetivo e dinâmico, visando a oferecer subsídios para a geração de protocolos a serem implementados de acordo com facilidades e dificuldades de cada serviço.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Infant, Newborn , Airway Obstruction/therapy , Critical Illness/therapy , Emergency Treatment/methods , Intubation, Intratracheal/methods , Analgesics, Opioid/therapeutic use , Hypnotics and Sedatives/therapeutic use , Intubation, Intratracheal/instrumentation , Neuromuscular Blocking Agents
2.
Rev. bras. med. otorrinolaringol ; 5(6): 168-75, nov.-dez. 1998. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-230423

ABSTRACT

Approximately 25 per cent of the patients with gastroesophageal reflux disease (GERD) present only extraesophageal manifestations. GERD may be defined as clinical manifestations and tissue lesions associed to gastroesophageal reflux. GERD results from excessive exposure of the mucosa to aggressors, prominently acid and pepsin, associated with diminished esophageal defense mechanisms. This review aims to characterize extraesophageal GERD symptoms. Most patients with reflux-related otolaryngologic symptoms present relatively preserved motor function and esophageal clearance, but exhibit poor upper esophageal sphincter function, which leads to a "high" (pharyngeal) symptom. Acidification in the distal esophagus is likely to activate vagovagal reflexes. These reflexes. These reflexes also induce respiratory symptoms and bronchoconstriction. Nonspecific laryngitis, granuloma, posterior comissure hypertrophy, cricoarytenoid arthritis and come cases of globus pharyngeus have been attributed to larynx and pharynx irritations produced by repeated GER episodes. Otolaryngologic patients with reflux respond better to treatment than those patients whose symptoms are typically gastrointestinal.


Subject(s)
Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Acids/adverse effects , Esophagogastric Junction/abnormalities , Pepsin A/adverse effects , Gastroesophageal Reflux/therapy , Signs in Homeopathy
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